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O Ego-kit é adaptável na maioria dos quadros
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Escolha entre só motor, pedal assistido ou motor desligado
Bicicletas elétricas são na maioria projetadas somente para uso urbano ou para deslocamentos sem grandes obstáculos. No mercado já até existem algumas mountain-bikes elétricas mas, até agora, nenhuma poderia ser usada em downhill ou freeride, pois a colocação do motor é normalmente no cubo, o que não permite saltos e nem manobras. 
Mas a empresa alemã EGO lançou um kit cujo motor fica próximo à pedivela e assim, segundo o fabricante, não altera o centro de gravidade nem o equilíbrio da bike. E ainda resolve o maior problema de quem curte downhill que é "como chegar ao topo do morro sem ajuda?" O kit possui um motor elétrico que atinge até 2500W - quase 3X mais potente que a maioria dos motores elétricos para bicicletas.
Custa 1.870 Euros. Quer saber mais? veja o vídeo abaixo ou visite www.ego-kits.com
 
Diferentemente de muitas bicicletas mega-caras, a Aston Martin One-77 Cycle, assim como o automóvel que o batiza, é um verdadeiro puro sangue para treinos e corridas.
Como o nome diz, serão produzidos somente 77 unidades numeradas. Com peso final de 9,5 kg e, segundo o site do fabricante, todos os componentes são exclusivos e feitos a mão utilizando a mesma tecnologia de um carro da Fórmula-1, exceto rolamentos, os pneus e o câmbio eletrônico. Inteiramente sob-medida, o felizardo comprador ainda poderá acompanhar "in-loco" na Inglaterra, a fabricação da sua bike. 
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Inclui um ciclocomputador com GPS e 100 funções
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Uma bike com eletrônica embarcada
Além do câmbio eletrônico (Shimano Dura-Ace Di2), ele tem um sistema de iluminação com leds embutido no quadro na traseira e na dianteira para as pedaladas noturnas. E também vem com um super-ciclocomputador touch-screen no guidão com conexão bluetooth e mais de 100 funções incluindo GPS. 
Ficou interessado? Clique aqui e separe 25 mil libras (mais ou menos 39 mil dólares) da sua conta e faça o seu pedido on-line. E não demore muito para decidir pois já foram vendidos 6 unidades em menos de um mês após o lançamento oficial (em julho/2012).

Veja mais fotos aqui. 

 
Duas estudantes de design amantes de bikes que odiavam usar capacetes, mas mesmo assim preocupadas em pedalar com estilo e segurança, desenvolveram o que elas chamam de "Invisible Bicycle Helmet" (capacete invisível). Depois de 7 anos de pesquisas, conseguiram criar uma espécie de cachecol inflável, um verdadeiro airbag para a cabeça. Apesar da aparente fragilidade na demontração no vídeo (veja abaixo), ela atende as normas da Comunidade Européia para proteção em acidente com bicicletas.

Interessado? Está à venda on-line no próprio site do produto (http://www.hovding.com). Infelizmente, o valor ainda está um pouco alto, cerca de US$ 600, ou quase o dobro do preço de um excelente capacete.

Além do preço, fica uma questão: no clima ameno da Suécia certamente é mais confortável (e fashion) que usar um capacete, mas será que num calor tropical não é desconfortável também? Se você acha que segurança não tem preço e resolveu comprá-lo, envie-nos um feed-back. Mas não vá cair de propósito, pois assim como os air-bags de automóveis, ele só pode ser inflado uma vez.
Mini-documentário com as criadoras do Hövding. Veja o "capacete" em ação em 2:20
 
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A banda CO2 ZERO, de Santa Bárbara D'Oeste (interior de S. Paulo) utiliza a energia de algumas bicicletas ergométricas para gerar a eletricidade necessária para o som e iluminação em seus shows. Para saber onde será a próxima apresentação, acompanhe o site deles (link).

Já o Kino Pasaka ("Cine Conto de Fadas") na Lituânia foi um pouco mais longe. Oito bicicletas e 20 voluntários conseguem gerar 400W, energia suficiente para projetar os filmes na tela grande. Ela promove uma sessão por semana e quem pedala não precisa pagar pelo ingresso.
 
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10 minutos de pedal a 6km/h geram 30 minutos de conversa
Está bombando na internet uma notícia de que a Nokia vai lançar no final de 2010 um carregador de celular para bicicletas. Pode parecer uma novidade, mas o inventor brasileiro José Vanderlei Taques já tinha apresentado um protótipo similar na Bike Expo em 2008. E muito mais versátil que o da Nokia, pois era capaz de recarregar qualquer aparelho seja celular, um MP3 player ou um iPod. Para isso, bastava acoplar um carregador veicular. E ainda acendia um farol de milha de leds! (vejam o vídeo abaixo). Não temos notícia se ele teve sucesso com o produto, mas se  ele fosse americano ou europeu, provavelmente já estaria milionário com essa idéia.
 
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Se você gosta de monitorar seu desempenho, mas acha chato ter que tirar a mão do guidão para olhar a sua condição, a Polar fabrica modelos 3 em 1 para ciclistas: relógio com cronômetro, ciclocomputador (com sensor de cadência), e monitor cardíaco com a qualidade consagrada pela marca.
Além disso os sensores de velocidade e cadência (opcional) são sem fio e para quem pedala à noite, mais uma vantagem: display com iluminação. E todo os dados podem ser transferidos para o seu computador. No Brasil, valores variam de R$ 500,00 a R$ 780,00 (CS 200 com sensor de cadência). Nos EUA é possível encontrá-los a partir de US$ 120 (modelo CS 100, básico) .
 
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O Edge 500 é compacto e completo
Os ciclocomputadores que existem no mercado estão mais para um velocímetro do que para um computador. A Garmin, tradicional fabricante de GPSs, lançou no final de 2009 o Edge 500, um verdadeiro ciclocomputador com recursos como GPS, monitor cardíaco, sensor de cadência, barômetro, software para avaliar a performance etc. Custa nos EUA de US$ 250 a US$ 350 para o modelo mais completo.

E para quem deseja mais recursos de GPS, a própria Garmin tem outros aparelhos desenvolvidos especificamente para o ciclismo.
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Na onda das Olimpíadas de Inverno, uma novidade para quem ficou com vontade de se divertir na neve mas não sabe andar de esqui nem de snowboard. Basta ser ciclista e adaptar o kit da Ktrak em qualquer bicicleta MTB. Uma invenção que  consegue unir o prazer de pedalar com as emoções dos esportes de inverno. E com uma vantagem, ela sobe montanhas!
www.ktrakcycle.com/
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Inspirado nos side-cars de motocicleta, a Chariot inova com o Sidecarrier, um carrinho fixo na lateral da bicicleta capaz de transportar com segurança e conforto uma criança de até 25 kg, mesmo em estradas de terra.
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Você não usa retrovisor na sua bike porque acha feio? Então que tal esta alternativa hi-tech? O Cerevellum possui uma tela de LCD conectado a uma câmera na traseira da bicicleta capaz de gravar um video de 30 segundos em caso de acidente. Além disso, funciona como ciclocomputador com 7 funções. Como possui um software open source, o fabricante acredita que em breve haverá novos aplicações para o Cerevellum.
www.cerevellum.com